“Cabeça de Vento” é um passeio pelo universo sonoro criado por Bia Bedran numa linguagem cênica que vai contemplar a literatura,a poesia e a ludicidade.  com seu  jeito singular de envolver adultos e crianças mantendo a vigor desse trabalho atravessando gerações.

O espetáculo ganhou o nome de um de suas canções fazer uma homenagem a todos o criadores com suas “Cabeças-de-vento” são capazes de deixar a marca da arte inventiva impressa na vida das pessoas.

Músicas

• Cabeça de Vento (Bia Bedran)
• Quintal (Bia Bedran)
• Dona árvore (Bia Bedran)
• A nuvenzinha triste (Conto popular – adaptação Bia Bedran)
• Plim Plim (Sidney Mattos)
• O Trem (Bia Bedran)
• O Pescador o Anel e o Rei (Conto popular – adaptação Bia Bedran)
• Anel (Bia Bedran)
• Videotinha (Bia Bedran)
• Macaquinho (Ronaldo Simões Coelho / adaptação Bia Bedran e Nick Zarvos / Música – Bia Bedran)
• Peladinho (Bia Bedran)
• Boneca de lata (Domínio Público)
• As caveiras (Domínio Público)
• Campo Santo (Autor desconhecido – Adaptação – Bia Bedran)
• Flor do Mamulengo (Luiz Fidélis)
• Tudo Azul (Bia Bedran)

Gravado ao vido no Teatro Villa-lobos, no Rio de Janeiro, o espetáculo “História de um João de Barro” traz à cena a genialidade da obra do compositor Carlos Alberto Ferreira Braga, o João de Barro da música, o inesquecível Braguinha,
quem em 2007 teria completado 100 anos.

Compositor de mais de 400 músicas, Braguinha emplacou muitos sucessos. Além das maravilhosas marchinhas de carnaval e sambas, ele também compôs músicas juninas e canções infantis.

O espetáculo reúne sete contos clássicos da literatura infanto-juvenil, que foram adaptados, musicados e gravados por Braguinha na década de 60 na série “Disquinho”.

Bia Bedran homenageia este grande brasileiro, que com suas histórias musicadas não somente encantou o imaginário
de sua infância como principalmente sinalizou o caminho que seguiria sua carreira na área de contar histórias.

O texto de Nick Zarvos reserva uma surpresa: as histórias entremeadas por canções do artista não ligadas ao universo infantil, como Carinhoso; Balancê; Cantores do Rádio; Copacabana; Laura; Urubu; Malandro e Pastorinhas, entre outras, mostram de forma lúcida parte da grandiosidade da obra de Braguinha.